Ainda na primeira semana, começamos a preparar a terra para a formação de canteiros. Como o foco é a compostagem, a utilização do produto final será revertido para a prodição de verduras, legumes e outros mais, em forma de plantio na área. Uma das dificuldades é encontrar os caminhos corretos, visto que minha formação é teórica, e somente com a prática será possível completar os trabalhos e avaliar as suas possibilidades, já que na literatura é fato a sua viabilidade.
Desde o primeiro dia, os resíduos da preparação dos alimentos estão sendo destinados para a produção do composto. No acumulado das seis semanas de atividades, foram compostados cerca de 140 litros de resíduos, temos um pequeno roçado de feijão, milho, girassol e aboboras, canteiros de rúcula, alface, almeirão, cenoura, beterrabas, pepino, quiabo, e couve. Várias foram as dificuldades para o início das atividades, que estão sendo superadas aos poucos. A falta de prática limita o desenvolvimento, mas a falta incentivo e motivação para a introdução do exercício de conscientização ambiental ainda é mais alarmante, visto que se faz presente as características de desmotivação e descrença da atual sociedade em nosso dia-a-dia. Nas fotos, as primeiras atividades em solo.
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